terça-feira, 28 de setembro de 2010

Curiosidades Curiosissimas 035 - Homenagens a Dias de um Futuro Esquecido!


Pois é, meus caros e queridos amiguinhos... Quem acessa esse blog já deve ter se ligado na minha proverbial obsessão por capas de revistas em quadrinhos. Nesse modesto espaço internético desvencavei várias curiosidades sobre capas (basta clicar aqui, aqui, aqui e também aqui para vê-las) e, não resistindo a tentação, resolvi elaborar mais um post sobre capas de quadrinhos! Ou, mais especificamente, sobre a capa de um gibi em especial, um tal de Uncanny X-Men #141... Ou, para ser mais especifico, sobre a primeira capa da historia Dias de Um Futuro Esquecido e sobre todas as homenagens que foram feitas a ela!


Dias de um Futuro Esquecido foi publicada originalmente em 1980 nos gibis X-Men #141 e X-Men #142 (no Brasil foi publicada pela última vez na edição especial Marvel: Quarenta Anos de Brasil, em 2007), e poderiamos fazer loas e mais loas a brilhante trama arquitetada por Chris Claremont e John Byrne, trama essa simultaneamente ambientada tanto no presente quanto no futuro. Todavia, tais elogios da minha parte serão feitos em outro momento, já que essa é na minha imodestissima opinião a maior historia dos X-Men de todos os tempos e, podem ter certeza, um dia escreverei um artigo detalhado sobre essa aventura. O objetivo agora é ressaltar que, com o passar do tempo a capa de X-Men #141 se tornou emblemática e, convenhamos, tal fama se justifica... Um Wolverine e uma Kitty Pryde envelhecidos e emparedados contra um muro, onde está colado um cartaz de "procura-se" com o retrato com vários mutantes tem um efeito pra-lá-dramático, não é mesmo? Dito isso, essa capa foi homenageada e recriada inúmeras vezes, e logo abaixo estão reproduzidas algumas das homenagens mais inusitadas feitas a ela.


Homem de Ferro
Bob Layton marcou época em sua passagem como arte-finalista e corroteirista das aventuras do Homem de Ferro, e nessa arte comissionada ele usa a capa de X-Men #141 para relembrar A Guerra das Armaduras, uma das melhores aventuras do Vingador Dourado de todos os tempos.


Legião dos Super-Herois
Parte da trama de Dias de um Futuro Esquecido se passa no futuro... Ora, se isso é verdade porque não homenagear essa aventura colocando os membros fundadores da Legião dos Super-Herois — um dos mais querido super-grupo futuristas de todos os tempos — no lugar de Wolverine e Kitty Pryde? Foi o que fez Bob Layton, nessa arte comissionada elaborada em 2007.


Star Trek
Já que falamos de futuro... Imaginem um futuro onde a Federação dos Planetas Unidos e a Frota Estelar foram destruídas... E onde a Terra está sob o jugo do Império Klingon! Essa é a premissa de Star Trek: The Next Generation-The Last Generation, uma aventura ambientada em uma realidade alternativa da série Jornada nas Estrelas e que foi lançada em 2008 pela IDW Publishing. Nessa homenagem, Jean-Luc Picard e Wesley "mala" Crusher fazem as vezes de Wolverine e Kitty Pryde, e no cartaz estão reproduzidos personagens da mitologia trekker.


Star Wars
Quem é melhor? Star Wars ou Star Trek? Isso agora não importa... O que importa é que a revista Star Wars: Insider presta a sua homenagem a Dias de um Futuro Esquecido, ao trazer em uma de suas capas um Obi-Wan Kenobi acossado.


Zumbis Marvel versus Ash Willians
Zumbis Marvel foi um conjunto de minisseries que recentemente obteve grande sucesso ao mostrar versões zumbificadas dos herois da Marvel Comics. Ash Willians — o herois da serie cinematografica de terror Evil Dead — é um caçador de monstros adorado pelos fãs do gênero. Por que não botar Ash contra os Zumbis Marvel? Foi o que a Marvel e a Dynamite Entertainment fizeram na minisserie Marvel Zombies / Army of Darkness, publicada aqui no Brasil em 2008 na revista Marvel Max. Como uma das características das minisseries Zumbis Marvel são as homenagens as capas clássicas, nada mais natural para o artista Arthur Suydam do que homenagear X-Men #141, botando um Ash Willians e sua motosserra para fatiar as versões zumbis de Wolverine e Kitty Pryde.


Coringa, o Palhaço do Crime
Um Coringa e uma Arlequina tentando fugir prestam homenagens a Dias de um Futuro Esquecido, em arte concebida por Nelson para a Wizard, magazine dedicado aos Quadrinhos.


Quarteto Fantástico
A passagem de John Byrne pelo Quarteto Fantástico é considerada lendária por muitos fãs, inclusive por esse modesto blogueiro. Dito isso, fiquei especialmente encantado com essa recriação que Byrne fez da capa de X-Men #141, usando o Coisa e um Franklin Richards adulto como protagonistas. Simplesmente maravilhosa!

Bão, por hoje é só, meus queridos... Fiquem agora com o episódio do desenho dos X-Men (aquele, dos anos noventa) inspirado em Dias de Um Futuro Esquecido... Até a próxima!




Fontes:
ComicVine

domingo, 26 de setembro de 2010

Review 007 - Os Aventureiros do Bairro Proibido!


Pois é, meus queridos... Todo mundo tem o seu filme favorito dos anos oitenta... Para alguns, é Goonies... Para outros, é a Hora do Espanto... E, certamente não faltam fãs para os clássicos do terror Sexta-Feira 13 e Hora do Pesadelo... Ah, os anos oitenta têm tantos filmes bacanas que poderiamos passar horas e horas divagando sobre eles, e com certeza esse não é o propósito desse modesto texto... Para falar a verdade, o meu objetivo mesmo é relembrar um dos meus filmes de ação-tosqueira favoritos de todos os tempos, o sensacional Os Aventureiros do Bairro Proibido (Big Trouble in Little China)!




O protagonista dessa aventura é o simpático caminhoeiro Jack Burton (interpretado de maneira deliciosamente tosca por pelo canastrão Kurt Russell) . O seu amigo de longa data Wang Chi fica noivo de uma bela chinesa de olhos verdes chamada Miao Yin, e esse é o inicio dos problemas para o nosso heroi... Um poderoso e milenar feiticeiro asiatico conhecido como Lo Pan sequestra a moça. Tal sequestro não foi a toa: o mago oriental é acometido por uma maldição ancestral que só poderá ser rompida quando ele se casar com uma mulher de olhos verdes e em seguida sacrificá-la para antigos deuses orientais. Se isso já não era problema suficiente Lo Pan também sequestra outra mulher de olhos verdes, a advogada Gracie Law (interpretada por Kim Cattrall, a Samanta de Sex and the City!), por quem Burton tem uma quedinha. Aí, não resta outra opção a Burton e ao seu amigo Wang Chi se não invadir a base subterrânea de Lo Pan — localizada no bairro chinês de San Francisco —, enfrentar os cupinchas sobrenaturais do feiticeiro e resgatar as duas moçoilas. E, nessa missão eles terão a ajuda do bondoso e um tanto quanto desprovido de higiene pessoal mago Egg Shen.


Na primeira versão do roteiro de Aventureiros do Bairro Proibido a história seria ambientada no Velho Oeste, porém os executivos da 20th Century Fox não gostaram do resultado e exigiram que ela tivesse uma ambientação contemporânea, e para a direção eles convocaram o genial John Carpenter.


O resultado final do trabalho de Carpenter é, digamos assim, "singular". Tentem imaginar um fiapo de roteiro que é apenas uma justificativa para exibir pancadaria e magia no estilo de Hong Kong...Tentem imaginar um filme repleto de cenas de luta no melhor (ou pior) estilo kung-fu-arame... Tentem imaginar efeitos especiais ridiculos até mesmo para os padrões dos anos oitenta... Tentem imaginar figurinos e cenários para-lá-de-over... Tentem imaginar atores interpretando herois e vilões com um nível nunca antes atingido de canastrice... Sabem qual foi o resultado final disso tudo? Um retumbante fracasso nas bilheterias americanas! Mas, como diria um certo ex-presidente brasileiro, o Tempo é o Senhor da Razão...


O filme achou o seu público com a popularização do videocassete nos anos oitenta, e de lá para cá Aventureiros acabou ganhando o status de cult, tanto que a revista Empire o relacionou entre os quinhentos maiores filmes de todos os tempos! E, sejamos francos: apesar dos seus aparentes "defeitos", o filme é divertidissimo e certamente não envelheceu mal, ao contrário de outras produções do período. Dito tudo isso, se você não o assistiu, assista! E, se você o viu, reveja de novo! Eu garanto que você terá uma boa diversão nesse caso. Para finalizar, assistam logo abaixo algumas cenas de Aventureiros. E tenho dito!


Trailer de Aventureiros do Bairro Proibido



Uma cena de luta de Aventureiros do Bairro Proibido



Uma das melhores mortes de vilão de todos os tempos



Um pequeno tributo a Jack Burton


Fonte:
Wikipedia - Aventureiros do Bairro Proibido
Blog do Heu

sábado, 18 de setembro de 2010

Retrospectiva 008 - 1986, o ano que nunca acabou!


E houve um ano, como nenhum outro, em que as comic shops americanas foram tomadas de assalto por HQ's de indiscutivel qualidade... E houve um ano, em que a indústria americana de comics parecia ter atingido os pincaros da glória... Este ano, minha cara audiência, foi o ano de Nosso Senhor de 1986!

Hoje, quando olhamos vinte quatro anos para trás e pousando os nossos olhinhos em 1986 nos espantamos com qualidade dos gibis lançados nesse período. Ora, para inicio de conversa em 1986 a DC Comics botou na praça duas minisseries que "apenas" se tornaram dois dos maiores clássicos da Nona Arte de todos os tempos: Watchmen e Cavaleiro das Trevas.
Outro evento fundamental nesse ano foi o lançamento da versão definitiva de Maus, uma coletânea de pequenas histórias concebidas por Art Spiegelman nos anos setenta que versavam sobre os horrores do nazismo e do antissemitismo. Mas nem só de clássicos foi constituido o ano de 1986... Curiosamente nesse ano dezenas de pequenas editoras de quadrinhos independentes foram fundadas, e infelizmente a maioria delas não sobreviveu até os dias de hoje. A honrosa exceção foi a Dark Horse Comics, especializada em material licenciado (Star Wars, Conan, Tarzan, etc.) e em quadrinhos de autores consagrados como Mike Mignola e Frank Miller. Mas, deixando as independentes e os clássicos de lado, o que a Marvel e a DC aprontaram nessa época?



No inicio daquele ano foi publicado o último capítulo da minisserie Crise nas Infinitas Terras, e depois disso o universo ficcional da DC Comics foi completamente reformulado, visando atingir um novo publico. Para marcar o início dessa reformulação e a despedida da "velha" DC Comics o roteirista inglês Alan Moore escreveu a maravilhosa aventura O que aconteceu com o Homem de Aço, que hoje é considerada uma das melhores histórias do Super-Homem de todos os tempos. Feitas as "despedidas" da "velha" DC Comics, o então super-astro anglo-canadense John Byrne recontou de forma mais moderna a origem do Homem de Aço na minisserie Man of Steel, enquanto Frank Miller e David Mazzuchelli fizeram uma nova versão para o nascimento do Batman, recheando-a de clima noir e violência contemporânea na aventura Batman: Ano Um. Enquanto isso, na Marvel...



Em 1986 a Marvel Comics comemorava vinte cincos do lançamento do Universo Marvel que conhecemos, e para comemorar tal data o então editor-chefe Jim Shooter implementou um ambicioso projeto, chamado Novo Universo. Tal projeto tinha como objetivo lançar um conjunto de novos personagens mais calcados na realidade, porém uma série de erros administrativos e editorais fizeram com que a boa ideia de Shooter fizesse água, e um ano depois todos os títulos do Novo Universo foram cancelados. Mas nem tudo foram fracassos pelos lados da Marvel... A editora publicou nesse ano A Queda de Murdock, uma magnifica história concebida por Frank Miller e David Mazzuchelli, onde ambos levaram o Demolidor a uma derrocada nunca antes vista em nenhum outro super-heroi. Outro grande sucesso da Marvel nesse ano foi a violenta saga Massacre de Mutantes, que marcou o primeiro embate entre Wolverine e seu arquiinimigo, o selvagem Dente-de-Sabre. E para, finalizar, nem tudo foi tristeza na editora de Stan Lee, uma vez que Bruce Banner (o alter ego do Hulk) se casou com o seu eterno amor Betty Ross, durante uma curta passagem de John Byrne pelo titulo mensal do Gigante Verde.



Aqui no Brasil o impacto do material lançado em 1986 nos EUA não foi imediato, uma vez que sempre houve um intervalo de tempo até o material chegar traduzido para o público brasileiro. De um jeito ou de outro, esse ano deixou marcas indeléveis na indústria de quadrinhos estadunidenses, e hoje é considerado pelos historiadores e especialistas em Nona Arte como o ano que marcou o início da Era Contemporânea dos Quadrinhos, e lançou as bases para o surgimento dos herois ultra-violentos-realistas-machões que deram o ar da graça nos anos noventa. No final das contas, em 2010 ainda vivemos em função do material lançado em 1986. Isso é bom ou ruim? Cabe a vocês como fãs decidirem...

Fontes:
1986 - Comic Book Resources
1986 - Newsarama
1986 - Wikipedia

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Opinião 018 - Liga Extraordinaria - Século: 1910 - Guia de Leitura



Pois é, meus queridos, após um longo inverno publiquei mais um artigo de minha autoria no sensacional HQ Maniacs, e dessa vez explorei o Mundo Encantado de Alan Moore, escrevendo um modesto guia de leitura para a sensacional Liga Extraordinária - Século: 1910. Segue um pequeno trecho do artigo logo abaixo:


O novo grupo de Mina Murray

Século: 1910 se inicia – obviamente – em 1910, e se nos dois primeiros volumes da Liga Extraordinária, em pleno final do século XIX, a durona Wilhelmina "Mina" Murray (a heroína do romance Drácula) liderava um grupo composto por Allan Quartermain, Capitão Nemo, Dr. Jekyll / Sr. Hyde e o Homem Invisível (oriundos respectivamente dos romances As Minas do Rei Salomão, Vinte Mil Léguas Submarinas, O Médico e o Monstro e O Homem Invisível), dessa vez ela comanda um nova equipe, constituída por Allan Quatermain Jr. (o suposto “filho” do Quatermain original), Thomas Carnacki, Arthur James “A. J.” Raffles e Orlando. Sobre Quatermain Jr. não iremos falar nada (lembrem-se, não queremos soltar nenhum spoiler), entretanto, cabe a nós apresentar os últimos três integrantes da nova Liga para a nossa audiência.


Thomas Carnacki


Thomas Carnacki era um simpático detetive que atendia pela alcunha de The Ghost-Finder (O Caçador de Fantasmas, em uma tradução livre), e foi criado pelo escritor britânico William Hope Hodgson (1877-1918). Sua estreia ocorreu em 1910, no conto The Gateway of the Monster (O Portal do Monstro), publicado na revista The Idler, e todas as suas aventuras seguiam sempre a mesma estrutura: Carnacki convidava seus amigos para jantar em sua residência, e após o término do banquete ele relatava para os convivas o seu último caso, que era detalhadamente registrado pelo seu amigo Hodgson, um óbvio alterego literário do autor. Mas, como eram as aventuras do detetive? Basicamente ele trabalhava apenas em investigações que envolviam almas penadas e monstros vindos do Além! Para derrotar tais entidades, Carnacki utilizava uma série de traquitanas tecnológicas – como o “pentagrama elétrico” – e quando tais bugigangas não davam conta do recado, o detetive não se fazia de rogado e, se valendo de seus próprios dons extrassensoriais, ele mesmo invocava poderosas mandingas que devolviam as assombrações para o Além. A grosso modo, Carnacki poderia ser definido como uma balanceada mistura de John Constantine (o mago fanfarrão da DC Comics / Vertigo) com os Caça-Fantasmas (quem não se lembra desse clássico dos anos oitenta?), agregando também óbvias pitadas de Sherlock Holmes. Aliás, as aventuras de Thomas Carnacki são reconhecidas por especialistas em Literatura como pioneiras na mescla de elementos policiais com sobrenaturais, porém tal pioneirismo não garantiu grande sobrevida ao herói.


E ai, gostaram? Se gostaram leiam o artigo na integra através desse link , e qualquer coisa deixem seu comentário aqui. Valeu!

domingo, 5 de setembro de 2010

Opinião 017 - Os Setenta e Cinco Anos da DC Comics!



Pois é, meus queridos... Tudo começou quando o major reformado do Exército americano Malcolm Wheeler-Nicholson fundou a National Allied Publications, e através dela botou na bancas de jornal americanas o gibi em formato tabloide New Fun: The Big Comic Magazine #1. O simpático New Fun tinha um grande diferencial em relação aos seus concorrentes no período: ao invés de trazer apenas republicações de tiras ou páginas dominicais, pela primeira vez um gibi publicou HQ's inéditas e feitas especialmente para o formato revista. Pouco tempo depois as dividas começaram a pesar para o lado do Major e ele estabeleceu sociedade com Harry Donenfeld e Jack Liebowitz, que trouxeram para o negócio a sua expertise do ramo de publicação e distribuição de pulps. Mas isso, meus amigos, é apenas o começo da história, uma história que deixou marcas profundas na cultura ocidental do século XX... Isso é apenas a história da DC Comics, que esse ano comemora 75 anos de existência!

Não vamos aqui entrar em detalhes sobre a consagradora trajetória da DC Comics (se vocês quiserem saber mais sobre o assunto leiam o sensacional livro Homens do Amanhã), mas pelo menos podemos dar a dica de alguns lançamentos feitos nos States que em homenagem a essa data tão festiva. Vejam quais são eles:


01) Secret Origin: The Story of DC Comics


Dirigido e escrito por Mac Carter e contando com a narração de Ryan Reynolds (o futuro Lanterna Verde nos cinemas), esse documentário passa a limpo os setenta e cinco anos de existência da DC Comics, através dos depoimentos de artistas e editores que trabalharam na editora. O lançamento em DVD está prometido para novembro nos Estados Unidos, mas enquanto isso podemos nos deleitar com o trailer da obra:




02) 75 Years Of DC Comics: The Art Of Modern Mythmaking


Paul Levitz teve sua carreira como editor e escritor passada na DC Comics, chegando inclusive a assumir o cargo de presidente da editora. Para homenagear a casa onde trabalhou durante quase toda a sua vida, Levitz concebeu um tijolaço de 720 páginas, capa dura e rico em histórias, depoimentos e artes raras da editora. Vejam só o "tamanho" da "criança" nas mãos do seu criador:





03) Music of DC Comics: 75th Anniversary Collection



Coletânea que traz nada mais nada menos que trinta e um temas musicais oriundos dos filmes, seriados e desenhos animados de personagens da DC Comics. Um ou outro nerd pode reclamar da ausência dessa ou daquela música, todavia essa coletânea indiscutivelmente é a trilha sonora da vida de muito marmanjo por aí. Assistam abaixo um video que traz uma das músicas do album:





04) DC Comics: The 75th Anniversary Poster Book


Uma relação das cem mais importantes, bizarras, incriveis e belas capas da DC Comics, todas selecionadas por Robert Schnakenberg e reproduzidas em formato poster.


Pois é, meus queridos... Todos os produtos citados estão disponiveis para compra no Amazon, e a última esperança desse nerd desesperançado é que algum deles seja lançado aqui no Brasil... Mas isso é meio dificil, não é mesmo? Dito isso, fiquem com um video institucional produzido pelo grupo Time-Warner em comemoração ao aniversário da editora. Até a próxima!